Augusto Fagundes da Silva dos Santos

Pós-Doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense-UFF com bolsa do CNPq. Doutor em História pela Universidade Federal da Bahia- UFBA. Mestre em História pela Universidade Federal da Bahia-UFBA. Graduado em História pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia-UFRB. Professor Permanente do Mestrado Acadêmico em História da UEFS. Professor Permanente do Mestrado Acadêmico em História Regional e Local da UNEB. Atualmente é Professor de História, Historiografia e Ensino de História da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia -UFRB. Possui experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil colônia e Império, atuando principalmente nos seguintes temas: História da Bahia; História Econômica e Social; História Institucional; Crédito; Elites, Riqueza e Escravidão.

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Edinelia Maria Oliveira Souza

Doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012). Possui Graduação em Historia pela Universidade do Estado da Bahia (1994), Especialização em Metodologia e Didática do Ensino Superior pela Universidade Católica do Salvador (1996) e Mestrado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999). É Professora Adjunta da Graduação em História no DCH – Campus I – UNEB e atua no quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local da Universidade do Estado da Bahia – Departamento de Ciências Humanas – Campus V. Tem experiência na área de Fundamentação Teórico-Metodológica da História e em Pesquisa Histórica. Atua principalmente nas seguintes linhas: escravidão, pós-abolição, cultura, trabalho, mobilidades, memória, mandonismo, campesinato, compadrio, quilombolas, religiosidade e festa.

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Eduardo José Santos Borges

Possui graduação em História pela Universidade Católica do Salvador (1993), mestrado em História Social pela Universidade Federal da Bahia (2003) e doutorado em História Social na Universidade Federal da Bahia (2015), com estágio doutoral realizado no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa, Portugal, como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Atualmente é professor Adjunto na Universidade do Estado da Bahia. Atua principalmente na área de História da Europa Moderna, com ênfase no século XVIII do Império português. Desenvolve pesquisa e estudo nas estratégias de mobilidade social ascendente das elites baianas do século XVIII.Investiga também a inserção das elites baianas aos privilégios, cargos e títulos inerentes à condição de nobre presentes no Antigo Regime português.

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Fabricio Lyrio Santos

Professor Adjunto do curso de Licenciatura em História da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e do Programa de Mestrado Profissional em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas. Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus V. Possui Graduação (1999), Mestrado (2002) e Doutorado (2012) em História pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Pós-Doutorado (2015) pela Universidade Nova de Lisboa (NOVA). Atua principalmente na área de História, com experiência de pesquisa e orientação nos seguintes temas: Jesuítas, Catolicismo, História Colonial, História Indígena.

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Hamilton Rodrigues dos Santos

Doutor em História Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC - 2018). Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional pela Universidade do Estado da Bahia (2007); Possui Especialização em História do Brasil pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC - 1999). Graduado em Licenciatura em História pela Universidade do Estado da Bahia (1998). Atuou como professor formador do curso de Formação para o Ensino de História da Cultura Africana e Afrobrasileira no Programa AFROUNEB - UNEB. Foi Diretor do Colégio Estadual Deputado Henrique Brito; ministrou aulas de História Contemporânea I e II; Memória e História Oral; Patrimônio Histórico e Cultural; Europa; Educação e Multiculturalismo e, Educação de Jovens e Adultos na FAMAM (Faculdade Maria Milza) e Antropologia Cultural, História da Educação no Brasil e Metodologia do Ensino de História na FACE (Faculdade de Ciências Educacionais). Em 2009 foi docente do Curso de Formação Continuada: África Contemporânea - Práticas e Saberes no IAT. Em 2010 atuei como Professor Formador do Curso de Formação Professor Quilombola - SEC/BA/Educar/IAT. Foi Coordenador do Colegiado de História UNEB Campus XIII. É Professor Adjunto da Universidade do Estado da Bahia - UNEB (Campus V). Ministrou aulas no Curso de Pós-Graduação em Especialização em História e Cultura Afrobrasileira, Africana e Indígena na FAMAM em 2010 e 2011. Foi Professor do CETEP (Centro Territorial de Educação Profissional do Recôncavo) em Santo Antônio de Jesus-BA. Atua principalmente com os seguintes temas: Trabalho, Cultura, Cotidiano, Memória, Práticas Culturais, Feirantes, Feira Livre, Afrodescendência, Reeducação das Relações Étnico-Raciais, História e Cultura Afrobrasileira.

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Ítalo Nelli Borges

Graduado em Licenciatura em História pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Mestre em História Regional e Local pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Doutor em História Social pelo Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).Desenvolve pesquisa na área do ensino de História, História do Tempo Presente e História Cultura. Tem experiência em docência do ensino básico e superior. Atua como docente na graduação em Licenciatura em História e no Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local do Departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado da Bahia (Campus V) e como professor encarregado de projetos interdisciplinares na área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas executados sob metodologias ativas de aprendizagem de Instituto Professora Eulina Piaggio e Maria Cristina. (IPEMAC), caracterizada como projeto social, possuindo objetivos de formação humana e cidadã de estudantes do ensino médio matriculados no Colégio Estadual Aureo Filho, situado no Município de Ipecaetá - BA.

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Jose Ricardo Moreno Pinho

Licenciado em História pela Universidade Federal da Bahia (1997), Mestre em História pela Universidade Federal da Bahia (2001) e Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (2015). Atualmente é professor e coordenador do curso de História do Departamento de Educação do Campus de Alagoinhas (DEDCII), da Universidade do Estado da Bahia, e Professor Permanente no Programa de Pós Graduação em História Regional e Local (PPGHIS), no Campus de Santo Antonio de Jesus (DCHV). Tendo sido Assessor da Reitoria e Secretário de Articulação Interinstitucional. Tem experiência na área de História, com ênfase em História da África, do Brasil e da Bahia. Atuando principalmente nos seguintes temas: Educação, História portuária, abastecimento, Salvador, médio são francisco, afro-descendentes e escravidão.

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Josivaldo Pires de Oliveira

Doutor em Estudos Étnicos e Africanos pela UFBA. Professor Adjunto B do Colegiado de História, do Departamento de Educação da UNEB/Campus XIII – Itaberaba. Professor do Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local da UNEB/Campus V – Santo Antônio de Jesus (PPGHIS/UNEB). Coordena o projeto de extensão: Laboratório de Estudos Africanos e Espaço Atlântico (UNEB/XIII). Tem se dedicado à pesquisa sobre História e culturas negras na África e Diáspora ( Brasil). Professor convidado do Núcleo de Estudos de História da África Contemporânea da UNIFESP. Como mestre de Capoeira é responsável pelo Malungo Centro de Capoeira Angola.

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Maria das Graças de Andrade Leal

Doutora em História Social pela PUC-São Paulo (2004), onde defendeu a tese ?Manuel Querino entre letras e lutas ? Bahia (1851-1923)?, com estágio pós-doutoral em História Social pela Universidade do Porto-Portugal (2010-2011) e Mestre em História pela Universidade Federal da Bahia (1995), onde defendeu a dissertação ?A Arte de ter um Ofício ? Liceu de Artes e Ofícios da Bahia ? 1872-1972) . Professora Titular-pleno da Universidade do Estado da Bahia-UNEB, onde leciona na Gradução do Curso de História e integra o quadro permanente de professores do Mestrado em História Regional e Local no Campus V – Santo Antônio de Jesus, onde exerce a função de Coordenadora, e do Programa de Pós-graduação em Ensino de História (PROFHISTÓRIA). Integra o quadro de investigadora colaboradora do Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço, Memória (CITCEM) da Universidade do Porto e dos Grupos de Pesquisa História Regional e Local (UNEB) e História, Literatura e Memória (UNEB). Tem experiência nos campos do ensino e da pesquisa em história, educação, patrimônio artístico-cultural, com especialidade em História da Bahia e do Brasil. A principal atuação no campo do conhecimento histórico é sobre temas da História Política, Social e Cultural da Bahia, Biografia e trajetórias de populações afro-brasileiras,História institucional, História do Trabalho e da Organização sócio-política, cultural e educacional da classe trabalhadora, da literatura e cidade. Tem publicado diversos artigos na imprensa, revistas e coletâneas, participado como debatedora, conferencista, palestrante em mesas redondas, seminários, palestras, congressos. Publicou os livros ?A Arte de ter um Ofício: Liceu de Artes e Ofícios da Baia ? 1872-1996?, em que resgata a história institucional nos diferentes contextos sócio-políticos e culturais com foco nos universos do trabalho, da educação e da cultura; e ?Manuel Querino entre Letras e Lutas ? Bahia: 1851-1923?, em que discute, a partir de uma biografia, transformações sócio-políticas e culturais no mundo do trabalho urbano.

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Nancy Rita Sento Sé de Assis

Possui graduação em Licenciatura Em História pela Universidade Católica do Salvador (1986), Especialização em História do Brasil pela PUC-MG (1989), Mestrado em História pela Universidade Federal da Bahia (1996) e Doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (2006). Atualmente é Professora Titular do DCH-V - Departamento de Ciências Humanas, Campus V - da Universidade do Estado da Bahia, lecionando na Graduação (Licenciatura em História) e no Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local no mesmo departamento. Desenvolve pesquisa na área de História do Brasil, com ênfase em Bahia Império. Destaca, como seus principais focos de interesse, os temas: Honra, Relações de Poder, Cultura Política, Gênero, Violência e Criminalidade. Pauta seus estudos e reflexões na área da Análise do Discurso e da relação entre História, Discurso e Língua Portuguesa. Atualmente Realiza pesquisa sobre as discussões em torno da Pena de Açoites, nas câmaras e na imprensa do Império do Brasil da segunda metade do século XIX, com ênfase nas especificidades da região do recôncavo baiano. 

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Priscila Gomes Correa

É historiadora e professora da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Realizou seus cursos de bacharelado, mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo, com período de estágio no Instituto de Musicologia da Universidade de Weimar ? Alemanha. É autora dos livros História, Política e Revolução em Eric Hobsbawm e François Furet (Annablume/FAPESP, 2008) e Nada me consola: cotidiano e cultura nas canções de Caetano Veloso e de Chico Buarque (Eduneb, 2016). Tem atuado nas áreas de Teoria e Metodologia da História e História Contemporânea e do Brasil.

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Sara Oliveira Farias

Possui licenciatura em História (1992) e mestrado em História pela Universidade Federal da Bahia (1997).É doutora em História do Norte e Nordeste do Brasil (2008) pela Universidade Federal de Pernambuco. É professora Adjunta da Universidade do Estado da Bahia(desde1994) e professora permanente do programa de Pós-Graduação em História Regional e Local (UNEB-Campus V)Foi professora Assistente das Faculdades Integradas Olga Mettig do período de1996 até 2009) Tem experiência na área de História, com ênfase em Pesquisa Histórica,História do Brasil e História da Bahia, atuando principalmente nos seguintes temas: Memória e trabalho,Memória e História, cultura, patrimônio e turismo.É lider do grupo de pesquisa História Oral e Memória.Tem publicado artigos como A voz da história: relatos orais, memória e tempo presente(2014) e livros, entre eles Enredos e Tramas nas minas de ouro de Jacobina (2008); História Regional e Local II (2012); História Regional e Local III(2015). Desenvolveu o projeto de pesquisa financiado pelo CNPQ “O MEB: ação e luta (1961-1966) no período 2014-2017.Excerceu a função de Vice-coordenadora do mestrado em História Regional e Local (PPGHIS-UNEB) de abril de 2011a maio 2013.Coordenou o PPGHIS-UNEB do período (2013-2018), presidiu o fórum da Pós-graduação da UNEB(2015-2017).Organizou eventos como o X Encontro Regional Nordeste (2015). Membro da Diretoria Nacional da Associação Brasileira de História Oral (ABHO), biênio 2014-2016. Integrou o Comitê Editorial da Revista de História Oral da ABHO 2016-2018. Integra a Diretoria Nacional da ABHO, biênio 2018-2020, exercendo o cargo de secretária geral da ABHO. Também é uma das Editoras da Revista de História Oral ABHO (2018-2020) e, atualmente continua pesquisado o Movimento de Educação de Base (MEB), no Brasil, no período de 1961-1966. 

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Tânia Mara Pereira Vasconcelos

Historiadora feminista, doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) com período sanduíche na Universitat Rovira i Virgili (Espanha), Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) e Licenciada em História pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). É professora da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) - Campus V, atuando nas áreas de Europa Moderna e Estudos de gênero (Fundamentos Teóricos e Metodológicos). Coordena o projeto de pesquisa e extensão "Por elas: (re) pensando relações de gênero em uma perspectiva feminista interseccional". Desenvolve ações de ensino, pesquisa e extensão relacionados aos seguintes temas: História moderna e História do Brasil, relações de gênero, feminismos, gênero e sexualidade, gênero e Justiça, historia das mulheres e história da infância e da juventude.

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Vânia Nara Pereira Vasconcelos

Possui graduação em Licenciatura em História pela Universidade do Estado da Bahia (1995), mestrado em História pela Universidade Federal da Bahia (2006) e doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (2014), com período sanduíche na Universitat Rovira i Virigili (Espanha). Atualmente é professora adjunta da Universidade do Estado da Bahia, na graduação em História, atuando na área de Estágio Supervisionado e no Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local. Coordena o Projeto de Extensão Gênero, raça, sexualidade e educação: espaço para a diversidade e desenvolve pesquisas nos seguintes temas: relações de gênero, biografia, memória, mulheres e sexualidade. É autora dos livros “É um romance minha” – Dona Farailda, uma casamenteira no Sertão baiano, recentemente lançado pela EDUFBA e “Evas e Marias em Serrolândia: práticas e representações acerca das mulheres em uma cidade do interior da Bahia (1960-1990)”, além de artigos na área.

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Wilson Roberto de Mattos

Possui graduação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1988), mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1994) e doutorado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2000). Atualmente é professor adjunto da Universidade do Estado da Bahia, atuando no Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local. Pós-Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em História Comparada – UFRJ. É membro fundador da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros – ABPN. Tem pesquisa nos seguintes temas: cultura negra e memória, educação, escravidão, História da África e ações afirmativas.

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